Jean Todt nega represália, mas quer rediscutir acordo firmado entre Ecclestone e Mosley Foto: AP |
O presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Jean Todt, mostrou sua intenção de renegociar o acordo de direitos comerciais que a entidade tem com a Fórmula 1. A intenção é melhorar o contrato feito em 2001, que dá à empresa de Bernie Ecclestone o direito de explorar a marca por 100 anos.
Na época, o presidente da FIA era o criticado Max Mosley, que saiu em 2009 depois de um escândalo em que se envolveu na vida pessoal - além de ser acusado de "ditador" e de ter uma gestão prejudicial às equipes da F1. Todt, que o substituiu em julho daquele ano, afirmou que pretende redefinir as cláusulas do contrato, uma vez que os tempos mudaram.
"Eu quero ter certeza de que todos percebem que, desde que a assinatura do acordo, muita coisa passou a ser diferente. A tecnologia mudou, e a evolução tem um preço. Devo ter certeza de que o financiamento para a FIA está sendo correto", afirmou Todt.
O dirigente afirmou que não pretende que essa sua vontade seja interpretada como uma briga direta com Ecclestone - mesmo ele tendo, há algumas semanas, definido como "piada" o mandato de Todt na FIA, afirmando que ele não seria "nada além de uma versão 'pobre' de Max Mosley".
"É importante não exagerar nisso. Eu sinto que com discussão, além de não ser necessário para atingir as metas, é uma perda de tempo. Prefiro conquistar resultados com harmonia que com brigas", finalizou.
Na época, o presidente da FIA era o criticado Max Mosley, que saiu em 2009 depois de um escândalo em que se envolveu na vida pessoal - além de ser acusado de "ditador" e de ter uma gestão prejudicial às equipes da F1. Todt, que o substituiu em julho daquele ano, afirmou que pretende redefinir as cláusulas do contrato, uma vez que os tempos mudaram.
"Eu quero ter certeza de que todos percebem que, desde que a assinatura do acordo, muita coisa passou a ser diferente. A tecnologia mudou, e a evolução tem um preço. Devo ter certeza de que o financiamento para a FIA está sendo correto", afirmou Todt.
O dirigente afirmou que não pretende que essa sua vontade seja interpretada como uma briga direta com Ecclestone - mesmo ele tendo, há algumas semanas, definido como "piada" o mandato de Todt na FIA, afirmando que ele não seria "nada além de uma versão 'pobre' de Max Mosley".
"É importante não exagerar nisso. Eu sinto que com discussão, além de não ser necessário para atingir as metas, é uma perda de tempo. Prefiro conquistar resultados com harmonia que com brigas", finalizou.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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