8 de mar. de 2011

Jornal: estava faltando tequila na F1, diz mexicano estreante

 . Foto: Getty Images
Brincalhão, Sergio Pérez tenta mudar ambiente da Fórmula 1 e causa "boom" publicitário de mexicanos
Foto: Getty Images
Aos 21 anos, Sergio Pérez, ou simplesmente "Checo", como é conhecido no México, será uma das caras novas da Fórmula 1 na temporada 2011.


Aposta do poderoso Carlos Slim, homem mais rico do mundo, o novo piloto da Sauber é o primeiro do país na principal categoria do autombilismo mundial em 30 anos e conta, em entrevista ao jornal espanhol Marca, que tem mudado a relação de mexicanos com o esporte nos últimos tempos, inclusive com algumas de suas corridas transmitidas nos cinemas.
A revelação das pistas afirma que o "boom" não acontece apenas na paixão dos fãs pela velocidade, mas também no mercado publicitário. A entrada de Pérez no grid de 2011 serviu para encorporar patrocinadores como Telmex e Tequila José Cuervo à categoria. "Faltava algo de tequila na Fórmula 1", brinca o piloto. Bem-humorado na entrevista, o mexicano conta que tenta mudar o "padrão sério" do automobilismo e faz brincadeiras frequentes com mecânicos pelo rádio durante as corridas, simulando problemas e quebras nas últimas voltas, principalmente antes das vitórias. "Eles ficam muito nervosos", diz.

Aos 21 anos, Sergio Pérez, ou simplesmente "Checo", como é conhecido no México, será uma das caras novas da Fórmula 1 na temporada 2011. Aposta do poderoso Carlos Slim, homem mais rico do mundo, o novo piloto da Sauber é o primeiro do país na principal categoria do autombilismo mundial em 30 anos e conta, em entrevista ao jornal espanhol Marca, que tem mudado a relação de mexicanos com o esporte nos últimos tempos, inclusive com algumas de suas corridas transmitidas nos cinemas.
A revelação das pistas afirma que o "boom" não acontece apenas na paixão dos fãs pela velocidade, mas também no mercado publicitário. A entrada de Pérez no grid de 2011 serviu para encorporar patrocinadores como Telmex e Tequila José Cuervo à categoria. "Faltava algo de tequila na Fórmula 1", brinca o piloto. Bem-humorado na entrevista, o mexicano conta que tenta mudar o "padrão sério" do automobilismo e faz brincadeiras frequentes com mecânicos pelo rádio durante as corridas, simulando problemas e quebras nas últimas voltas, principalmente antes das vitórias. "Eles ficam muito nervosos", diz.

Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br

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