Venezuelano visa título com o time em 2013 e diz que futuro da F1 está só entre ele, Grosjean e Pérez
Pastor Maldonado (Glen Dunbar/LAT)
A vitória no GP da Espanha representou um ganho de
confiança para Pastor Maldonado na F1. Apesar de não ter pontuado nas
duas etapas seguintes, em Mônaco e no Canadá, o venezuelano afirmou, em
entrevista coletiva concedida nesta quinta-feira, em Valência, onde se
prepara para disputar o GP da Europa, que tem como meta vencer mais
corridas em 2012 e ser campeão com a Williams, de preferência já em
2013.
Sobre a equipe, que vive uma temporada de redenção após o fiasco do ano passado, Maldonado declarou estar "em uma família" e ser tratado com o status de primeiro piloto em relação ao brasileiro Bruno Senna, seu companheiro. Entretanto, ele não descartou a possibilidade de mudar de ares caso surja uma possibilidade melhor para seu futuro.
"É difícil dizer [se ficarei no time]. Na Williams, eu tive a oportunidade de me desenvolver, de me tornar o primeiro piloto neste ano e vencer uma corrida, depois de um ano sem ganhar", disse o campeão de 2010 da GP2 e responsável por tirar a escuderia britânica de um jejum de quase oito anos sem vitórias.
"Eu tenho que confiar em mim e seguir confiando. Se surgir uma oportunidade de sair da equipe, eu lamentavelmente terei de tomar uma decisão. Mas aqui eu me sinto bem e, até o momento, eles têm me dado uma oportunidade, somos uma família e espero continuar", acrescentou.
"Quero definir o mais cedo possível, mas na verdade estou tranquilo, porque um lugar eu já consegui. Meu objetivo é ganhar o campeonato com a Williams. Este ano, vou tentar vencer mais algumas corridas e, no ano que vem, trabalhar para conquistar o título. Esta seria a meta", definiu.
Segundo Maldonado, um dos motivos da tranquilidade, apesar das incertezas, é saber que até o momento apenas três representantes da mais nova geração estariam "dando conta do recado" e chamando a atenção das esquadras maiores.
"Creio que, atualmente, se pudermos avaliar o futuro, ele está entre [Romain] Grosjean, [Sergio] Pérez e eu. É fácil de ver. Não há muitos pilotos para assumir a responsabilidade, tão jovens, no lugar de outros que daqui a pouco já terão que deixar a F1, então acredito que qualquer um desses três vai conseguir sempre um lugar no grid", defendeu.
"Mas acho que, dos três, eu estou em uma posição privilegiada, porque a Williams é uma equipe historicamente com experiência, tem uma grande potencial e um orçamento decente, que não é o melhor, mas também não é o pior. Para um piloto jovem, é melhor estar em um time experiente", completou.
O último título mundial da Williams foi comemorado há quase 15 anos, em 1997, com Jacques Villeneuve.
Sobre a equipe, que vive uma temporada de redenção após o fiasco do ano passado, Maldonado declarou estar "em uma família" e ser tratado com o status de primeiro piloto em relação ao brasileiro Bruno Senna, seu companheiro. Entretanto, ele não descartou a possibilidade de mudar de ares caso surja uma possibilidade melhor para seu futuro.
"É difícil dizer [se ficarei no time]. Na Williams, eu tive a oportunidade de me desenvolver, de me tornar o primeiro piloto neste ano e vencer uma corrida, depois de um ano sem ganhar", disse o campeão de 2010 da GP2 e responsável por tirar a escuderia britânica de um jejum de quase oito anos sem vitórias.
"Eu tenho que confiar em mim e seguir confiando. Se surgir uma oportunidade de sair da equipe, eu lamentavelmente terei de tomar uma decisão. Mas aqui eu me sinto bem e, até o momento, eles têm me dado uma oportunidade, somos uma família e espero continuar", acrescentou.
"Quero definir o mais cedo possível, mas na verdade estou tranquilo, porque um lugar eu já consegui. Meu objetivo é ganhar o campeonato com a Williams. Este ano, vou tentar vencer mais algumas corridas e, no ano que vem, trabalhar para conquistar o título. Esta seria a meta", definiu.
Segundo Maldonado, um dos motivos da tranquilidade, apesar das incertezas, é saber que até o momento apenas três representantes da mais nova geração estariam "dando conta do recado" e chamando a atenção das esquadras maiores.
"Creio que, atualmente, se pudermos avaliar o futuro, ele está entre [Romain] Grosjean, [Sergio] Pérez e eu. É fácil de ver. Não há muitos pilotos para assumir a responsabilidade, tão jovens, no lugar de outros que daqui a pouco já terão que deixar a F1, então acredito que qualquer um desses três vai conseguir sempre um lugar no grid", defendeu.
"Mas acho que, dos três, eu estou em uma posição privilegiada, porque a Williams é uma equipe historicamente com experiência, tem uma grande potencial e um orçamento decente, que não é o melhor, mas também não é o pior. Para um piloto jovem, é melhor estar em um time experiente", completou.
O último título mundial da Williams foi comemorado há quase 15 anos, em 1997, com Jacques Villeneuve.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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