Massa não larga tão à frente de Alonso há mais de 2 anos
Em mais de duas temporadas e meia tendo Fernando Alonso como
companheiro de Ferrari, esta vai ser apenas a segunda vez que Felipe
Massa verá o espanhol tão atrás de si em um grid de largada.
Neste sábado, o brasileiro conquistou um bom terceiro lugar na classificação para o GP da Itália, enquanto o bicampeão asturiano perdeu sua melhor chance de ficar com a pole em toda a temporada, marcando apenas o décimo tempo do Q3 após sofrer uma falha na barra antirrolamento de uma das suspensões.
A distância entre os dois será de sete colocações, algo que Massa não via acontecer (não com ele estando na frente) desde o GP de Mônaco de 2010, realizado há dois anos, três meses e 25 dias.
Naquela oportunidade, Felipe registrou o quarto melhor tempo do classificatório, atrás do pole Mark Webber, do surpreendente Robert Kubica a bordo da Renault, e de Sebastian Vettel, com a segunda Red Bull.
Alonso, por sua vez, havia batido seu carro contra o guard-rail da curva Massenet durante o terceiro treino livre, na manhã de sábado. A escuderia de Maranello não conseguiu consertar a F10 a tempo e o espanhol ficou de fora do treino decisivo, relegado à 24ª e última posição.
Assim, os dois começaram a corrida com 20 competidores entre eles e termianram com apenas um, Lewis Hamilton. Felipe manteve-se em quarto até o fim e Fernando escalou o pelotão para completar em sexto (contando também com uma punição aplicada a Michael Schumacher, que deu um passão assombroso em seu antigo rival na última curva, em uma situação na qual ninguém sabia se o safety car estava dentro ou fora da pista, ou se a pista estava sob bandeira amarela ou verde).
O que há de comum nessas duas histórias? Em ambas, Alonso precisou ter algum problema para que Massa conquistasse uma diferença tão grande, o que denota a dificuldade que o brasileiro tem em superar o ritmo de seu ilustre colega.
Fora essas duas situações, Felipe conseguiu outras três vezes se colocar quatro posições acima de Fernando em classificações, essas sim em condições normais. Só em 2010, foram duas: na Turquia, o vice-campeão de 2008 conseguiu avançar ao Q3 e ficar com o oitavo posto, enquanto Fernando foi limado no Q2 e largou em 12º; já na Bélgica, o asturiano não passou de décimo, enquanto seu parceiro de Ferrari foi o sexto na ordem de partida.
Depois, o caso só se repetiria na mesma pista de Spa-Framcorchamps, no ano passado, quando Massa anotou a quarta posição, contra um oitavo lugar de Alonso.
Voltando ao presente, Felipe Massa tem em suas mãos neste fim de semana a melhor oportunidade possível para dizer à Ferrari que tem condições de ficar na equipe por mais um ano. É sua grande chance de voltar ao pódio após quase dois anos e até, quem sabe, desafiar as duas McLaren na luta pela vitória. Sim, é obrigação dele brigar para vencer, porque a F2012 mostrou durante todo o fim de semana ser talvez o melhor pacote para o velocíssimo circuito de Monza.
Em contrapartida, se o brasileiro viver mais um dia ruim no domingo, não tirar pontos dos adversários de Alonso e ainda terminar a corrida atrás do companheiro, em uma posição intermediária, esta pode ter sido a pá de cal para suas esperanças de seguir no time italiano em 2013.
Neste sábado, o brasileiro conquistou um bom terceiro lugar na classificação para o GP da Itália, enquanto o bicampeão asturiano perdeu sua melhor chance de ficar com a pole em toda a temporada, marcando apenas o décimo tempo do Q3 após sofrer uma falha na barra antirrolamento de uma das suspensões.
A distância entre os dois será de sete colocações, algo que Massa não via acontecer (não com ele estando na frente) desde o GP de Mônaco de 2010, realizado há dois anos, três meses e 25 dias.
Naquela oportunidade, Felipe registrou o quarto melhor tempo do classificatório, atrás do pole Mark Webber, do surpreendente Robert Kubica a bordo da Renault, e de Sebastian Vettel, com a segunda Red Bull.
Alonso, por sua vez, havia batido seu carro contra o guard-rail da curva Massenet durante o terceiro treino livre, na manhã de sábado. A escuderia de Maranello não conseguiu consertar a F10 a tempo e o espanhol ficou de fora do treino decisivo, relegado à 24ª e última posição.
Assim, os dois começaram a corrida com 20 competidores entre eles e termianram com apenas um, Lewis Hamilton. Felipe manteve-se em quarto até o fim e Fernando escalou o pelotão para completar em sexto (contando também com uma punição aplicada a Michael Schumacher, que deu um passão assombroso em seu antigo rival na última curva, em uma situação na qual ninguém sabia se o safety car estava dentro ou fora da pista, ou se a pista estava sob bandeira amarela ou verde).
O que há de comum nessas duas histórias? Em ambas, Alonso precisou ter algum problema para que Massa conquistasse uma diferença tão grande, o que denota a dificuldade que o brasileiro tem em superar o ritmo de seu ilustre colega.
Fora essas duas situações, Felipe conseguiu outras três vezes se colocar quatro posições acima de Fernando em classificações, essas sim em condições normais. Só em 2010, foram duas: na Turquia, o vice-campeão de 2008 conseguiu avançar ao Q3 e ficar com o oitavo posto, enquanto Fernando foi limado no Q2 e largou em 12º; já na Bélgica, o asturiano não passou de décimo, enquanto seu parceiro de Ferrari foi o sexto na ordem de partida.
Depois, o caso só se repetiria na mesma pista de Spa-Framcorchamps, no ano passado, quando Massa anotou a quarta posição, contra um oitavo lugar de Alonso.
Voltando ao presente, Felipe Massa tem em suas mãos neste fim de semana a melhor oportunidade possível para dizer à Ferrari que tem condições de ficar na equipe por mais um ano. É sua grande chance de voltar ao pódio após quase dois anos e até, quem sabe, desafiar as duas McLaren na luta pela vitória. Sim, é obrigação dele brigar para vencer, porque a F2012 mostrou durante todo o fim de semana ser talvez o melhor pacote para o velocíssimo circuito de Monza.
Em contrapartida, se o brasileiro viver mais um dia ruim no domingo, não tirar pontos dos adversários de Alonso e ainda terminar a corrida atrás do companheiro, em uma posição intermediária, esta pode ter sido a pá de cal para suas esperanças de seguir no time italiano em 2013.
Fonte: Tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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