Piloto espera que resultado da contraprova resolva sua situação em caso de doping na Sprint Cup
Suspenso por doping
pela organização da Nascar, AJ Allmendinger pediu desculpas à sua
equipe, Penske, aos fãs e aos patrocinadores pelo ocorrido, mas disse
respeitar a política contra o uso de entorpecentes da categoria e que
jamais usaria uma substância proibida deliberadamente.
Por isso, o piloto da Sprint Cup espera que a situação se revolva “o mais rápido possível” e que a contraprova que irá reaizar, ainda sem data definida, acuse resultado negativo.
“Informei à Nascar que requeri a contraprova, seguindo os passos do Regulamento de 2012 da categoria. Eu respeito totalmente a política de uso de drogas da Nascar, bem como as razões de eles a terem adotado”, defendeu.
“Espero que isso seja resolvido o mais rápido possível, para que eu possa voltar a pilotar o carro nº. 22 da Penske Dodge. Peço desculpas por isso ter causado tantos problemas para a Penske, nossos patrocinadores e fãs.”
“Obviamente, eu nunca faria nada para pôr em risco minha chance aqui na Penske, ou mesmo meus colegas. Sou muito consciente com relação à meu treinamento e saúde. Jamais tomaria uma droga proibida deliberadamente”, frisou.
O chefe da equipe pela qual compete o piloto americano, Roger Penske, declarou que seguirá apoiando seu contratado até que haja uma explicação para o resultado positivo no antidoping, já que a substância acusada não foi divulgada pelos organizadores.
“Eu com certeza endosso o programa contra abuso de substâncias da Nascar, independente de ser um piloto, um mecânico ou qualquer um associado a um time. Eles possuem um processo e nós também, já que fazmos testes randômicos em nosso time”, contou.
“É óbvio que AJ sabe das consequências. Ele falhou no primeiro teste, mas eu entendi, de conversas que tive com ele, que haverá um segundo teste, embora eu não saiba quando. Mas estamos com ele até entendermos o [porquê do] resultado”, continuou.
Por conta da punição, Sam Hornish Jr. foi chamado às pressas para correr no lugar de Allmendinger no último fim de semana, em Daytona, e voltará a substitui-lo na etapa deste domingo, em New Hampshire.
Por isso, o piloto da Sprint Cup espera que a situação se revolva “o mais rápido possível” e que a contraprova que irá reaizar, ainda sem data definida, acuse resultado negativo.
“Informei à Nascar que requeri a contraprova, seguindo os passos do Regulamento de 2012 da categoria. Eu respeito totalmente a política de uso de drogas da Nascar, bem como as razões de eles a terem adotado”, defendeu.
“Espero que isso seja resolvido o mais rápido possível, para que eu possa voltar a pilotar o carro nº. 22 da Penske Dodge. Peço desculpas por isso ter causado tantos problemas para a Penske, nossos patrocinadores e fãs.”
“Obviamente, eu nunca faria nada para pôr em risco minha chance aqui na Penske, ou mesmo meus colegas. Sou muito consciente com relação à meu treinamento e saúde. Jamais tomaria uma droga proibida deliberadamente”, frisou.
O chefe da equipe pela qual compete o piloto americano, Roger Penske, declarou que seguirá apoiando seu contratado até que haja uma explicação para o resultado positivo no antidoping, já que a substância acusada não foi divulgada pelos organizadores.
“Eu com certeza endosso o programa contra abuso de substâncias da Nascar, independente de ser um piloto, um mecânico ou qualquer um associado a um time. Eles possuem um processo e nós também, já que fazmos testes randômicos em nosso time”, contou.
“É óbvio que AJ sabe das consequências. Ele falhou no primeiro teste, mas eu entendi, de conversas que tive com ele, que haverá um segundo teste, embora eu não saiba quando. Mas estamos com ele até entendermos o [porquê do] resultado”, continuou.
Por conta da punição, Sam Hornish Jr. foi chamado às pressas para correr no lugar de Allmendinger no último fim de semana, em Daytona, e voltará a substitui-lo na etapa deste domingo, em New Hampshire.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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