Uma gafe cometida pelo jornal britânico “The Guardian” serviu
para mostrar mais uma vez a força que o nome “Ayrton Senna” possui no
mundo da F1, mesmo 18 anos após sua morte.
Sabe-se lá por que motivo (e não estamos aqui para julgar o erro; confusões acontecem e é muito provável que tenha sido apenas isso: um erro), um jornalista publicou, nesta entrevista com Frank Williams, uma frase na qual o proprietário do último time pelo qual o brasileiro correu afirmava que o carro de 2012 de sua equipe não possuía mais o decalque de homenagem ao tricampeão.
Para quem não sabe, desde que Senna morreu, no fatídico GP de San Marino de 1994, a Williams passou a incluir um pequeno adesivo com o símbolo do “S do Senna” no bico de todos os seus carros da F1, como forma de homenageá-lo.
A suposta retirada do símbolo não pioraria a situação crítica da União Europeia, não mudaria a cotação do euro e nem os rumos do universo, mas foi recebida por todos com altas doses de surpresa e estranheza, principalmente por aquelas figuras mais atentas, que já notaram a presença do decalque na haste que une o bico à asa dianteira do FW34.
A reação foi imediata: a nota foi publicada na noite do último sábado, horário do Reino Unido, e já na manhã de domingo, antes da realização do GP da Grã-Bretanha, a assessoria da Williams trabalhava para desmentir a informação e mostrar que lá mesmo, em Silverstone, o carro ostentava o singelo símbolo. Era só ir até os boxes da escuderia e conferir.
Ainda no domingo, o jornal retirou a declaração errônea de seu site e inseriu um parágrafo de atualização na reportagem (que pode ser visto no link acima), com os seguintes dizeres: “Este artigo foi alterado em 8 de julho de 2012. O original dizia que o ‘S’, um tributo a Ayrton Senna, foi retirado do carro da Williams. Isso está incorreto e o ‘S’ está mantido.”
Mas não parou por aí: para evitar qualquer confusão adicional, a Williams divulgou um comunicado oficial nesta segunda-feira, no qual apresenta a fotografia de um “close” no decalquezinho, reiterando a não veracidade da informação.
Tem até uma declaração de Frank Williams sobre Ayrton: “Ele era um grande homem… imensamente talentoso e muito popular entre centenas, milhares, se não milhões de pessoas. Era uma pessoa muito especial, imensamente fascinante, forte e brilhantemente privilegiada, em todos os sentidos da palavra.”
Pela reação da Williams, pela agilidade do “Guardian” em corrigir a informação – com um rodapé explicativo, frise-se – e pelas palavras de Frank, dá para constatar como a aura do brasileiro ainda é capaz de provocar reboliços até na mais simples das controvérsias.
Sabe-se lá por que motivo (e não estamos aqui para julgar o erro; confusões acontecem e é muito provável que tenha sido apenas isso: um erro), um jornalista publicou, nesta entrevista com Frank Williams, uma frase na qual o proprietário do último time pelo qual o brasileiro correu afirmava que o carro de 2012 de sua equipe não possuía mais o decalque de homenagem ao tricampeão.
Para quem não sabe, desde que Senna morreu, no fatídico GP de San Marino de 1994, a Williams passou a incluir um pequeno adesivo com o símbolo do “S do Senna” no bico de todos os seus carros da F1, como forma de homenageá-lo.
A suposta retirada do símbolo não pioraria a situação crítica da União Europeia, não mudaria a cotação do euro e nem os rumos do universo, mas foi recebida por todos com altas doses de surpresa e estranheza, principalmente por aquelas figuras mais atentas, que já notaram a presença do decalque na haste que une o bico à asa dianteira do FW34.
A reação foi imediata: a nota foi publicada na noite do último sábado, horário do Reino Unido, e já na manhã de domingo, antes da realização do GP da Grã-Bretanha, a assessoria da Williams trabalhava para desmentir a informação e mostrar que lá mesmo, em Silverstone, o carro ostentava o singelo símbolo. Era só ir até os boxes da escuderia e conferir.
Ainda no domingo, o jornal retirou a declaração errônea de seu site e inseriu um parágrafo de atualização na reportagem (que pode ser visto no link acima), com os seguintes dizeres: “Este artigo foi alterado em 8 de julho de 2012. O original dizia que o ‘S’, um tributo a Ayrton Senna, foi retirado do carro da Williams. Isso está incorreto e o ‘S’ está mantido.”
Mas não parou por aí: para evitar qualquer confusão adicional, a Williams divulgou um comunicado oficial nesta segunda-feira, no qual apresenta a fotografia de um “close” no decalquezinho, reiterando a não veracidade da informação.
Tem até uma declaração de Frank Williams sobre Ayrton: “Ele era um grande homem… imensamente talentoso e muito popular entre centenas, milhares, se não milhões de pessoas. Era uma pessoa muito especial, imensamente fascinante, forte e brilhantemente privilegiada, em todos os sentidos da palavra.”
Pela reação da Williams, pela agilidade do “Guardian” em corrigir a informação – com um rodapé explicativo, frise-se – e pelas palavras de Frank, dá para constatar como a aura do brasileiro ainda é capaz de provocar reboliços até na mais simples das controvérsias.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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