Inglês nega que tenha se transferido à Mercedes por dinheiro; Ecclestone acrescenta que campeão preferiria tirar um período sabático a seguir em Woking.
A transferência de Lewis Hamilton para a Mercedes surpreendeu o
paddock em setembro do ano passado. Após seis temporadas na McLaren, o
inglês atribuiu a saída à necessidade de “novos desafios”, uma manobra
vista com descrença por muitos, já que a equipe alemã teria oferecido um
salário fora do normal ao piloto.
No entanto, em entrevista à publicação “Focus”, Hamilton revelou que a situação se desenrolou de forma contrária. “A proposta da McLaren [para 2013] era um pouco mais lucrativa. Eu ia ganhar mais lá”, revelou o inglês, que ganharia cerca de 15 milhões de euros (aproximadamente R$ 50 mi) por ano em Stuttgart, de acordo com o jornal “The Guardian”.
Ainda segundo Hamilton, o motivo da transferência se deu por atribuições meramente esportivas. Em tempo, o péssimo início da McLaren na temporada 2013 dá voz ao argumento do britânico.
“Na McLaren, eu iria ganhar quatro ou cinco GPs [por ano], mas nunca [ficaria com] o título. Isso me deu a sensação de que, em longo prazo, era melhor ir para outro lugar”, admitiu.
Na semana passada, Bernie Ecclestone, em entrevista à publicação “Autoweek”, contou que a relação de Hamilton na McLaren estava bastante desgastada. Segundo o chefão da F1, Hamilton preferiria tirar um ano sabático a permanecer em Woking.
“Ron disse que poderia ter mantido Lewis, mas ele [Hamilton] não quis ficar. Vamos ser justos com Lewis, ele não deixou a McLaren por dinheiro”, acrescenta o dirigente.
Em sua primeira corrida pela Mercedes, em Melbourne, Lewis Hamilton cruzou em quinto, quatro posições à frente da melhor McLaren, conduzida por Jenson Button.
No entanto, em entrevista à publicação “Focus”, Hamilton revelou que a situação se desenrolou de forma contrária. “A proposta da McLaren [para 2013] era um pouco mais lucrativa. Eu ia ganhar mais lá”, revelou o inglês, que ganharia cerca de 15 milhões de euros (aproximadamente R$ 50 mi) por ano em Stuttgart, de acordo com o jornal “The Guardian”.
Ainda segundo Hamilton, o motivo da transferência se deu por atribuições meramente esportivas. Em tempo, o péssimo início da McLaren na temporada 2013 dá voz ao argumento do britânico.
“Na McLaren, eu iria ganhar quatro ou cinco GPs [por ano], mas nunca [ficaria com] o título. Isso me deu a sensação de que, em longo prazo, era melhor ir para outro lugar”, admitiu.
Na semana passada, Bernie Ecclestone, em entrevista à publicação “Autoweek”, contou que a relação de Hamilton na McLaren estava bastante desgastada. Segundo o chefão da F1, Hamilton preferiria tirar um ano sabático a permanecer em Woking.
“Ron disse que poderia ter mantido Lewis, mas ele [Hamilton] não quis ficar. Vamos ser justos com Lewis, ele não deixou a McLaren por dinheiro”, acrescenta o dirigente.
Em sua primeira corrida pela Mercedes, em Melbourne, Lewis Hamilton cruzou em quinto, quatro posições à frente da melhor McLaren, conduzida por Jenson Button.
Disponível no(a):http://tazio.uol.com.br
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