MP4-28 possui maior pressão aerodinâmica do que seu antecessor, esclarece chefe da equipe de Woking
Mesmo com o péssimo desempenho no fim de semana em Melbourne, a
McLaren descartou a possibilidade de recorrer ao modelo MP4-27,
utilizado na temporada passada, no atual campeonato.
Ciente do fiasco em 2013, as indicações eram de que a equipe de Woking poderia readotar o carro de 2012, apenas instalando atualizações para atender ao atual regulamento técnico. No entanto, o diretor executivo Martin Whitmarsh vê a manutenção do MP4-28 como o melhor caminho para o time. Ele atribui a opção ao fato de o novo carro possuir maior pressão aerodinâmica que seu antecessor.
“No momento, temos de trabalhar duro neste carro [MP4-28]. Sabemos que ele possui áreas com alto potencial, além de apresentar maior pressão aerodinâmica que o modelo do ano passado. Só precisamos entendê-lo e tornar o desempenho acessível”, explica Whitmarsh.
“Todos nós tivemos carros no passado em que a extração de performance era difícil, ainda que os números [aerodinâmicos] se mostrassem bem impressionantes. Neste quesito, esse carro parece ser difícil e temos de trabalhar nele, entendê-lo e consertá-lo”, conclui.
Apesar do otimismo, Whitmarsh entende que a equipe pode demorar para sanar totalmente os problemas do novo carro. Após o GP da Austrália, a McLaren ocupa o sexto posto no campeonato de construtores.
Ciente do fiasco em 2013, as indicações eram de que a equipe de Woking poderia readotar o carro de 2012, apenas instalando atualizações para atender ao atual regulamento técnico. No entanto, o diretor executivo Martin Whitmarsh vê a manutenção do MP4-28 como o melhor caminho para o time. Ele atribui a opção ao fato de o novo carro possuir maior pressão aerodinâmica que seu antecessor.
“No momento, temos de trabalhar duro neste carro [MP4-28]. Sabemos que ele possui áreas com alto potencial, além de apresentar maior pressão aerodinâmica que o modelo do ano passado. Só precisamos entendê-lo e tornar o desempenho acessível”, explica Whitmarsh.
“Todos nós tivemos carros no passado em que a extração de performance era difícil, ainda que os números [aerodinâmicos] se mostrassem bem impressionantes. Neste quesito, esse carro parece ser difícil e temos de trabalhar nele, entendê-lo e consertá-lo”, conclui.
Apesar do otimismo, Whitmarsh entende que a equipe pode demorar para sanar totalmente os problemas do novo carro. Após o GP da Austrália, a McLaren ocupa o sexto posto no campeonato de construtores.
Disponível no(a):tazio.uol.com.br
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