De acordo com instituto alemão, emissão pode ser até mil vezes superior a de propulsores tradicionais aspirados
O downsizing dos motores adotado por
algumas fabricantes de automóveis tem como principais objetivos reduzir o
consumo de combustível e também as emissões.
Para compensar a
diminuição de potência, diversas marcas aderiram aos propulsores turbo.
Porém, um estudo do instituto alemão TÜV Nord botou essa manobra em
xeque. Segundo a entidade, motores turbinados com injeção direta emitem
mil vezes mais partículas cancerígenas que os propulsores tradicionais
aspirados.
A explicação dada pelo órgão é que os
blocos turbo trabalham com uma grande pressão nos cilindros e isso gera
um número maior de partículas dispersas no ar. Outro fator que contribui
para a maior emissão é que, na Europa, veículos a gasolina não têm a
obrigatoriedade de ter os mesmos filtros que automóveis diesel, por
exemplo. O estudo pode gerar uma investigação formal por parte da União
Europeia.
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