Na opinião de Flavio Briatore, espanhol precisa de um companheiro que lhe possibilite ser campeão do mundo
Ex-chefe de Fernando Alonso e diretor da Renault (atual Lotus)
entre 2000 e 2007, Flavio Briatore defendeu a permanência de Felipe
Massa na Ferrari na próxima temporada.
Na avaliação do dirigente, afastado da F1 desde a batida proposital de Nelsinho Piquet no GP de Cingapura, em 2008, se a Ferrari renovar com o brasileiro, as chances de título de Alonso aumentam.
“Colocaria Alonso ao lado de um piloto que lhe possibilitasse a chance de ser campeão do mundo. Manteria Massa por mais um ano. São experiências bem-sucedidas. Massa é um bom piloto, mas ele nunca vai comparar os tempos dele com os de Alonso”, afirmou o empresário, em entrevista à publicação italiana “Corriere dello Sport”.
Para Briatore, experiências anteriores mostraram que dois pilotos muito competitivos em uma equipe pode significar um grande fracasso.
“Vimos isso muitas vezes na F1: Prost-Senna, Mansell-Prost, Alonso-Hamilton. Foram experiências que dividiram a equipe e custaram para os pilotos. Diria: se tiver um piloto lento, gostaria de colocar alguém ao lado dele ainda mais lento”, disse o empresário, que reprovaria a contratação de Sebastian Vettel pela Ferrari.
“Nunca colocaria Vettel e Alonso juntos por muito tempo, porque há apenas um título para um único piloto”, explicou.
Na avaliação do dirigente, afastado da F1 desde a batida proposital de Nelsinho Piquet no GP de Cingapura, em 2008, se a Ferrari renovar com o brasileiro, as chances de título de Alonso aumentam.
“Colocaria Alonso ao lado de um piloto que lhe possibilitasse a chance de ser campeão do mundo. Manteria Massa por mais um ano. São experiências bem-sucedidas. Massa é um bom piloto, mas ele nunca vai comparar os tempos dele com os de Alonso”, afirmou o empresário, em entrevista à publicação italiana “Corriere dello Sport”.
Para Briatore, experiências anteriores mostraram que dois pilotos muito competitivos em uma equipe pode significar um grande fracasso.
“Vimos isso muitas vezes na F1: Prost-Senna, Mansell-Prost, Alonso-Hamilton. Foram experiências que dividiram a equipe e custaram para os pilotos. Diria: se tiver um piloto lento, gostaria de colocar alguém ao lado dele ainda mais lento”, disse o empresário, que reprovaria a contratação de Sebastian Vettel pela Ferrari.
“Nunca colocaria Vettel e Alonso juntos por muito tempo, porque há apenas um título para um único piloto”, explicou.
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