Na opinião de Christian Horner, o ideal seria que as equipes disputassem no máximo 20 GPs por temporada; diretor da McLaren corrobora raciocínio
O chefe da Red Bull, Christian Horner, criticou nesta sexta-feira o calendário divulgado pela FIA para a temporada 2014, na semana passada. Na avaliação do dirigente britânico, a programação “está além do limite” previsto pelas equipes.
“Todos nós reconhecemos que 22 GPs estão além do limite, pela tensão imposta no time e na comitiva que segue a F1”, explicou Horner. “Se você faz 22 GPs na classe econômica, viajando pelo mundo, e indo uma semana antes da corrida e voltando alguns dias depois, a temporada fica muito difícil. Para mim, o número ideal é 20. Esse é o ponto de saturação. Mas entendo por que Bernie [Ecclestone] quer mais datas.”
Com a inclusão de eventos em Nova Jersey, Rússia, México e Áustria, o calendário de 2014 será o mais longo da história. Mas ainda que algumas datas sejam canceladas – provavelmente os ameaçados GPs da Coreia do Sul e de Nova Jersey –, a programação continua desfavorável aos times, em especial o intervalo de duas semanas entre as etapas de Austrália e Malásia no fim de março.
“Todo mundo vai ficar com dor no pescoço, um vai-e-volta, mas estamos habituados com isso”, explicou o diretor da McLaren, Martin Whitmarsh. “Se você presumir que uma porção destes circuitos será reprovada, que duas ou três datas não vão acontecer – dá para imaginar quais as três – há alguns intervalos desalinhados na temporada. A programação está muito espalhada, com essas lacunas bem dolorosas no meio dela.”
Horner, por sua vez, questiona o custo de transporte na jornada que passará por Mônaco, Nova Jersey e Canadá num espaço de apenas três semanas consecutivas. “É possível [transportar o equipamento], claro que é possível. Mas vamos ver. O calendário mudou muito ao longo das últimas semanas, e tenho certeza que, antes do fim do ano, haverá novos ajustes”, salientou.
“Todos nós reconhecemos que 22 GPs estão além do limite, pela tensão imposta no time e na comitiva que segue a F1”, explicou Horner. “Se você faz 22 GPs na classe econômica, viajando pelo mundo, e indo uma semana antes da corrida e voltando alguns dias depois, a temporada fica muito difícil. Para mim, o número ideal é 20. Esse é o ponto de saturação. Mas entendo por que Bernie [Ecclestone] quer mais datas.”
Com a inclusão de eventos em Nova Jersey, Rússia, México e Áustria, o calendário de 2014 será o mais longo da história. Mas ainda que algumas datas sejam canceladas – provavelmente os ameaçados GPs da Coreia do Sul e de Nova Jersey –, a programação continua desfavorável aos times, em especial o intervalo de duas semanas entre as etapas de Austrália e Malásia no fim de março.
“Todo mundo vai ficar com dor no pescoço, um vai-e-volta, mas estamos habituados com isso”, explicou o diretor da McLaren, Martin Whitmarsh. “Se você presumir que uma porção destes circuitos será reprovada, que duas ou três datas não vão acontecer – dá para imaginar quais as três – há alguns intervalos desalinhados na temporada. A programação está muito espalhada, com essas lacunas bem dolorosas no meio dela.”
Horner, por sua vez, questiona o custo de transporte na jornada que passará por Mônaco, Nova Jersey e Canadá num espaço de apenas três semanas consecutivas. “É possível [transportar o equipamento], claro que é possível. Mas vamos ver. O calendário mudou muito ao longo das últimas semanas, e tenho certeza que, antes do fim do ano, haverá novos ajustes”, salientou.
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