“Não uso Facebook e, se pudesse jogar fora meu telefone celular, provavelmente o faria”, explica finlandês da Lotus
O comumente taciturno Kimi Raikkonen quebrou o silêncio neste
fim de semana em Mônaco. Em entrevista à agência Reuters, o campeão
mundial explicou sua aversão às redes sociais e reduziu a relevância do
marketing em torno de seu famoso lema “Leave me alone, I know what I’m doing” (em português, “Deixe-me, sei o que estou fazendo”).
O comentário, que virou até estampa de camiseta, foi proferido durante o GP de Abu Dhabi de 2012, quando Kimi se irritara com os alertas do engenheiro de pista Simon Rennie.
“Isso ficou fora de proporção. [A frase] Era uma coisa normal. Parece que estamos gritando, porque o rádio não é muito bom. Sempre acontece. E eu não sou um grande fã de receber mensagens”, explicou o finlandês, que ocupa a vice-liderança do campeonato.
“Peço [à equipe] se estiver precisando de algo. Isso deve ter acontecido na Ferrari e na McLaren. Disse várias coisas, mas naqueles dias não conseguiam pegar isso na tevê. Mesmo hoje, você frequentemente fala coisas estranhas mas eles não põem ao vivo por algum motivo. Não é uma coisa nova para o time.”
Avesso à tecnologia, Raikkonen não esconde o incômodo em relação aos outros pilotos, que gostam de postar fotografias e expor suas vidas nas redes sociais.
“Não uso o Facebook. Se pudesse jogar meu telefone celular fora, provavelmente o faria. Ele sempre fica no silencioso, pois não gosto quando ele toca e as pessoas ligam”, disse o escandinavo.
“Vivíamos sem essas coisas no passado quando só havia um telefone em algum lugar da rua, no canto ou em casa. Não tenho interesse em contar às pessoas o que faço todos os dias e quem eu sou. Quero ter minha vida privada, com meus amigos e minha família.”
Se terminar entre os dez primeiros em Mônaco, Raikkonen se coloca a um GP de igualar o recorde de provas consecutivas na zona de pontuação. Mas o ambiente de Monte Carlo não agrada o finlandês, que preferia um retorno da F1 a Magny-Cours, na França.
“Lá era legal. Não tinha ninguém. O hotel ficava ao lado [do circuito] e era um bom local. Sempre gostei de lá. Era automobilismo puro, e não um transtorno”, declarou o campeão, que também não se sente à vontade com a imprensa. “Venho aqui para correr e tentar vencer corridas. É simples.”
O comentário, que virou até estampa de camiseta, foi proferido durante o GP de Abu Dhabi de 2012, quando Kimi se irritara com os alertas do engenheiro de pista Simon Rennie.
“Isso ficou fora de proporção. [A frase] Era uma coisa normal. Parece que estamos gritando, porque o rádio não é muito bom. Sempre acontece. E eu não sou um grande fã de receber mensagens”, explicou o finlandês, que ocupa a vice-liderança do campeonato.
“Peço [à equipe] se estiver precisando de algo. Isso deve ter acontecido na Ferrari e na McLaren. Disse várias coisas, mas naqueles dias não conseguiam pegar isso na tevê. Mesmo hoje, você frequentemente fala coisas estranhas mas eles não põem ao vivo por algum motivo. Não é uma coisa nova para o time.”
Avesso à tecnologia, Raikkonen não esconde o incômodo em relação aos outros pilotos, que gostam de postar fotografias e expor suas vidas nas redes sociais.
“Não uso o Facebook. Se pudesse jogar meu telefone celular fora, provavelmente o faria. Ele sempre fica no silencioso, pois não gosto quando ele toca e as pessoas ligam”, disse o escandinavo.
“Vivíamos sem essas coisas no passado quando só havia um telefone em algum lugar da rua, no canto ou em casa. Não tenho interesse em contar às pessoas o que faço todos os dias e quem eu sou. Quero ter minha vida privada, com meus amigos e minha família.”
Se terminar entre os dez primeiros em Mônaco, Raikkonen se coloca a um GP de igualar o recorde de provas consecutivas na zona de pontuação. Mas o ambiente de Monte Carlo não agrada o finlandês, que preferia um retorno da F1 a Magny-Cours, na França.
“Lá era legal. Não tinha ninguém. O hotel ficava ao lado [do circuito] e era um bom local. Sempre gostei de lá. Era automobilismo puro, e não um transtorno”, declarou o campeão, que também não se sente à vontade com a imprensa. “Venho aqui para correr e tentar vencer corridas. É simples.”
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