Na imprensa japonesa, Lotus, Sauber e Williams estão entre os nomes cotados para receber novo propulsor
O diretor administrativo da McLaren, Jonathan Neale, esclareceu
nesta quinta-feira que existe a possibilidade de a Honda fornecer
motores para outras equipes em 2015.
Na imprensa japonesa, especula-se que a montadora de Tóquio esteja em busca de novos clientes na F1, além da McLaren, na tentativa de acelerar o desenvolvimento do motor V6 turbo e maximizar sua quilometragem. Lotus, Sauber e Williams são algumas das equipes cotadas para receber o propulsor japonês.
“Todos os fornecedores de motores que estão entrando na F1 chegam com a expectativa de que serão exigidos, isto é, eles estão preparados para fornecer [motores para] mais de um time”, declarou Neale, em teleconferência nesta quinta-feira.
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“Não temos ilusões, e temos muito trabalho para 2015. Mas se a FIA ou Bernie [Ecclestone] pedirem, a Honda está ciente dessa situação. Neste sentido, [o fornecimento de motores] não é exclusivo.”
Neale também acredita que o fato de a Honda passar um ano fora do páreo, tendo a oportunidade de avaliar o desempenho dos motores concorrentes – Ferrari, Mercedes e Renault –, não vai conferir uma grande vantagem.
“Se você estivesse atrasando [a entrada na F1] por três ou quatro anos, então poderia ser [uma vantagem]”, afirmou o dirigente, que por enquanto descarta testes com o motor Honda no ano que vem.
“Há restrições nisso. O problema dos testes está sendo discutido em vários quadrantes neste momento, e ainda está tudo muito no ar. Nesse momento, não temos planos para testes.”
Na imprensa japonesa, especula-se que a montadora de Tóquio esteja em busca de novos clientes na F1, além da McLaren, na tentativa de acelerar o desenvolvimento do motor V6 turbo e maximizar sua quilometragem. Lotus, Sauber e Williams são algumas das equipes cotadas para receber o propulsor japonês.
“Todos os fornecedores de motores que estão entrando na F1 chegam com a expectativa de que serão exigidos, isto é, eles estão preparados para fornecer [motores para] mais de um time”, declarou Neale, em teleconferência nesta quinta-feira.
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“Se você estivesse atrasando [a entrada na F1] por três ou quatro anos, então poderia ser [uma vantagem]”, afirmou o dirigente, que por enquanto descarta testes com o motor Honda no ano que vem.
“Há restrições nisso. O problema dos testes está sendo discutido em vários quadrantes neste momento, e ainda está tudo muito no ar. Nesse momento, não temos planos para testes.”
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