“Em Melbourne, vimos um carro que partiu em sétimo e terminou em primeiro e outro que saiu em quinto e chegou em segundo”, analisa chefe da equipe italiana
Domenicali e o diretor técnico da Ferrari, Pat Fry, em Melbourne (Foto: Studio Colombo/Ferrari)
Após a surpreendente vitória de Kimi Raikkonen no GP da
Austrália, o chefe da Ferrari, Stefano Domenicali, acredita que o ritmo
de corrida e a administração de pneus terão mais relevância nesta
temporada do que o desempenho dos carros em classificação.
Em Melbourne, Fernando Alonso cruzou em segundo, tendo sido o melhor piloto com estratégia de três paradas durante o percurso. Com Alonso e Felipe Massa na zona de pontuação, a Ferrari saiu da prova na liderança do campeonato de construtores, com 30 pontos contra 26 da Lotus e 23 da Red Bull.
“Vimos um carro que partiu em sétimo e terminou em primeiro, e outro que saiu em quinto e encerrou em segundo. A administração de pneus é crucial neste ano. Mas se você conseguir isso e sair na pole, seria o cenário perfeito”, disse o chefe do time italiano.
Domenicali também entende que a instabilidade dos pneus vai produzir resultados inesperados nesta temporada, com pilotos do bloco intermediário interferindo diretamente na briga pela liderança. Na Austrália, isso aconteceu quando Adrian Sutil atrasou o trio formado por Alonso, Massa e Sebastian Vettel após a primeira janela de pits.
“Talvez os carros que não se classifiquem entre os dez primeiros optem por pneus que caracterizem o tráfego na corrida. Isto pode ser um elemento que pode lhe favorecer ou não. É algo que precisa ser considerado como um ponto de reflexão”, avalia o dirigente, que pede cautela no juízo de favoritos no pelotão após um GP tão confuso na Oceania.
“Precisamos ser prudentes, pois esta é apenas a primeira prova. Há tantas coisas que podem mudar no sentido de interpretação, preparação de corrida e administração de pneus. Estratégia é importante, mas ainda ponho confiabilidade na frente de tudo, pois se você não termina a prova, você não marca pontos. Sem dúvida, o campeonato será muito intenso”, conclui.
Em Melbourne, Fernando Alonso cruzou em segundo, tendo sido o melhor piloto com estratégia de três paradas durante o percurso. Com Alonso e Felipe Massa na zona de pontuação, a Ferrari saiu da prova na liderança do campeonato de construtores, com 30 pontos contra 26 da Lotus e 23 da Red Bull.
“Vimos um carro que partiu em sétimo e terminou em primeiro, e outro que saiu em quinto e encerrou em segundo. A administração de pneus é crucial neste ano. Mas se você conseguir isso e sair na pole, seria o cenário perfeito”, disse o chefe do time italiano.
Domenicali também entende que a instabilidade dos pneus vai produzir resultados inesperados nesta temporada, com pilotos do bloco intermediário interferindo diretamente na briga pela liderança. Na Austrália, isso aconteceu quando Adrian Sutil atrasou o trio formado por Alonso, Massa e Sebastian Vettel após a primeira janela de pits.
“Talvez os carros que não se classifiquem entre os dez primeiros optem por pneus que caracterizem o tráfego na corrida. Isto pode ser um elemento que pode lhe favorecer ou não. É algo que precisa ser considerado como um ponto de reflexão”, avalia o dirigente, que pede cautela no juízo de favoritos no pelotão após um GP tão confuso na Oceania.
“Precisamos ser prudentes, pois esta é apenas a primeira prova. Há tantas coisas que podem mudar no sentido de interpretação, preparação de corrida e administração de pneus. Estratégia é importante, mas ainda ponho confiabilidade na frente de tudo, pois se você não termina a prova, você não marca pontos. Sem dúvida, o campeonato será muito intenso”, conclui.
Disponível no(a):http://tazio.uol.com.br/
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