30 de mar. de 2012

“Guiar um F1 me deixa em boa condição”, avalia Di Grassi

Piloto continuará como piloto de testes da Pirelli em 2012 ao lado de Jaime Alguersuari

Lucas Di Grassi (Charles Coates/LAT)

Lucas di Grassi acredita que sua permanência como piloto de testes da Pirelli irá ajudá-lo a ficar em forma caso apareça uma chance de voltar a disputar um GP de F1.
O ex-piloto da Virgin iria se juntar ao programa da Peugeot nas corridas de longa duração, mas ficou sem sua vaga quando a marca francesa desistiu de suas intenções.

Além de esperar por uma oportunidade na F1, Di Grassi também espera que a quilometragem com a Pirelli o ajude a mantê-lo na luta por uma vaga em outra categoria.
“O simples fato de guiar um carro por um ano é uma boa preparação caso haja uma oportunidade na F1”, disse o piloto à AUTOSPORT.
“Mesmo que não haja uma chance lá [F1], vi nos testes pela Peugeot no ano passado que guiar um F1 me deixa em boa condição caso uma vaga apareça em Le Mans, Indy ou qualquer outro lugar.”
“Meu plano original era correr pela Peugeot e continuar com meu trabalho na Pirelli. É bom acumular quilometragem em um carro de F1 e é fundamental continuar em forma. Também adquiri mais habilidade técnica que não tinha quando estava correndo.”
Di Grassi também avalia opções fora da F1 e admitiu que o retorno às corridas depende de conseguir levantar orçamento. Caso corra em outra categoria, está determinando a garantir que tenha um carro com potencial vencedor.
“Em 2011, tive duas boas ofertas na F1, mas precisava de dinheiro. Há muitos pilotos na F1 que precisam levar dinheiro e têm talento, mas isso mostra que o lado comercial é importante.”
“A F1 é uma grande categoria, mas se houvesse uma oportunidade para disputar o Mundial de Endurance, o DTM ou a Indy e vencer corridas, isso também seria bom. Minha maior preocupação é ficar em uma posição de vencer corridas e disputar o campeonato.”
Di Grassi já começou seu trabalho pela Pirelli neste ano, guiando um GP2 em Jerez. Ele acredita que a empresa será beneficiada por ter dois pilotos de testes, já que Jaime Alguersuari, ex-Toro Rosso, foi contratado pela marca.
“O programa será muito mais intenso, já que também teremos que trabalhar com o GP2 e o simulador. Com dois pilotos, há dois tipos de resposta, o que é bom para a Pirelli.”

Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br/
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