Time espanhol disse que estar com o carro já homologado não representa vantagem
Na luta entre as duas equipes que não querem ficar na
rabeira do grid, a HRT saiu na frente da Marussia nesta pré-temporada.
Enquanto o time ibérico já teve o F112 homologado pela FIA e aguarda o
término de sua construção para tentar colocá-lo para andar no último dia
de testes em Barcelona, a rival russa ainda não passou em todos os
crash tests com o MR01.
Dessa forma, a escuderia que se chamava Virgin até 2011 irá estrear o carro no GP da Austrália, em 18 de março, sem realizar nenhum teste preliminar.
No entanto, o chefe da HRT, Luis Perez-Sala, adotou um discurso cauteloso sobre o assunto e disse não acreditar que a vantagem obtida no início deste ano represente que a equipe espanhola tenha superado sua principal adversária.
"Conseguimos vencer os crash tests, mas isso não significa que deixamos nenhum time para trás", pontuou o dirigente. "Somos um time humilde e temos que avançar dia após dia. Nosso carro sequer está pronto, portanto vamos ver se poderemos testá-lo na última sessão de Barcelona [no domingo], ou talvez na segunda-feira, em um dia de filmagens. Se não, vamos para Melbourne", resumiu.
Perez-Sala admitiu as dificuldades encontradas pelas menores equipes para conseguirem atender a todas as exigências de segurança, mas ressaltou que a rigidez dos testes da FIA se justificam na hora dos acidentes mais graves.
"Passamos pelo crash test e foi um pesadelo", salientou. "Eu não estava familiarizado a isso, porque há quase 20 testes e todos requerem muita precisão. Depois de assistir àqueles testes e ver ao que o chassi é submetido [para ser homologado], eu entendi como certos acidentes que assistimos no passado não tiveram nenhuma consequência", concluiu.
Time espanhol não pensa em voltar à Associação das Equipes
Mesmo participando de um fórum promovido pela Associação das Equipes da F1 (Fota), na noite de quarta-feira, em Barcelona, a HRT negou que tenha interesse em retornar à instituição da qual se retirou em 2010, quando ainda era chefiada por Colin Kolles.
À época, o então dirigente da esquadra hispânica justificou o descontentamento com os custos de associação e a falta de medidas em benefício dos times menores para emplacar o desligamento.
O atual chefe, Luis Perez-Sala, afirmou que a equipe não pensa em se reassociar no momento. "Temos muitas coisas em comum com a Fota, mas, por enquanto, não haverá nenhuma mudança", afirmou.
Dessa forma, a escuderia que se chamava Virgin até 2011 irá estrear o carro no GP da Austrália, em 18 de março, sem realizar nenhum teste preliminar.
No entanto, o chefe da HRT, Luis Perez-Sala, adotou um discurso cauteloso sobre o assunto e disse não acreditar que a vantagem obtida no início deste ano represente que a equipe espanhola tenha superado sua principal adversária.
"Conseguimos vencer os crash tests, mas isso não significa que deixamos nenhum time para trás", pontuou o dirigente. "Somos um time humilde e temos que avançar dia após dia. Nosso carro sequer está pronto, portanto vamos ver se poderemos testá-lo na última sessão de Barcelona [no domingo], ou talvez na segunda-feira, em um dia de filmagens. Se não, vamos para Melbourne", resumiu.
Perez-Sala admitiu as dificuldades encontradas pelas menores equipes para conseguirem atender a todas as exigências de segurança, mas ressaltou que a rigidez dos testes da FIA se justificam na hora dos acidentes mais graves.
"Passamos pelo crash test e foi um pesadelo", salientou. "Eu não estava familiarizado a isso, porque há quase 20 testes e todos requerem muita precisão. Depois de assistir àqueles testes e ver ao que o chassi é submetido [para ser homologado], eu entendi como certos acidentes que assistimos no passado não tiveram nenhuma consequência", concluiu.
Time espanhol não pensa em voltar à Associação das Equipes
Mesmo participando de um fórum promovido pela Associação das Equipes da F1 (Fota), na noite de quarta-feira, em Barcelona, a HRT negou que tenha interesse em retornar à instituição da qual se retirou em 2010, quando ainda era chefiada por Colin Kolles.
À época, o então dirigente da esquadra hispânica justificou o descontentamento com os custos de associação e a falta de medidas em benefício dos times menores para emplacar o desligamento.
O atual chefe, Luis Perez-Sala, afirmou que a equipe não pensa em se reassociar no momento. "Temos muitas coisas em comum com a Fota, mas, por enquanto, não haverá nenhuma mudança", afirmou.
Fonte:tazio
Disponível no(a):http://tazio.uol.com.br
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