Categoria adere a sistema integrado de rádio entre equipes e direção de provas
Largada das 500 Milhas de Indianápolis de 2011 (Dan Helrigel/IndyCar)
O recém nomeado diretor de provas da Indy, Beaux
Barfield, decidiu efetuar somente pequenas alterações no regulamento do
campeonato para 2012, em vez de optar por uma reformulação completa,
conforme chegou a ser cogitado.
Segundo o novo diretor, o objetivo é aperfeiçoar o atual documento, mantendo algumas partes que ele considera válidas. "Para mim, é importante que certas regras façam sentido para o meu estilo, mas ao mesmo tempo tenho que ser cauteloso para não cortar muitos elementos que tenham valia", argumentou.
"Há muitas heranças nessas regras que quero preservar e ter certeza de que não criarei nenhuma armadilha ao extingui-las. No fim de 2012, esse regulamento será a base para iniciarmos imediatamente o de 2013", explicou.
No topo das principais mudanças, anunciadas nesta quarta-feira, está a introdução de um sistema de emissão de mensagens instantâneas entre a direção de provas, fiscais e qualquer participante. Os chefes de equipe também terão acesso direto para contatar a direção.
A medida visa eliminar situações como a caótica relargada em New Hampshire, no ano passado, quando o então diretor de provas, Brian Barnhart, decidiu autorizar a bandeira verde, mesmo com a pista úmida e contrariando a opinião dos times. O resultado foi um acidente múltiplo no momento da reaceleração.
Ainda no quesito segurança, a categoria também estipulou um mínimo de duas luzes que indicarão condições perigosas de pista no volante do piloto.
Na parte esportiva, foi introduzido um sistema de pontuação para as três fabricantes de motores, Honda, Chevrolet e Lotus, definindo assim uma montadora campeã ao final do ano. Serão distribuídos por etapa nove, seis e três pontos, respectivamente, para cada fornecedora, de acordo com a posição do representante mais bem colocado da marca.
A categoria também acrescentou um teste extra em pista oval, no dia 13 de março, no speedway de 1,5 milha do Texas.
Segundo o novo diretor, o objetivo é aperfeiçoar o atual documento, mantendo algumas partes que ele considera válidas. "Para mim, é importante que certas regras façam sentido para o meu estilo, mas ao mesmo tempo tenho que ser cauteloso para não cortar muitos elementos que tenham valia", argumentou.
"Há muitas heranças nessas regras que quero preservar e ter certeza de que não criarei nenhuma armadilha ao extingui-las. No fim de 2012, esse regulamento será a base para iniciarmos imediatamente o de 2013", explicou.
No topo das principais mudanças, anunciadas nesta quarta-feira, está a introdução de um sistema de emissão de mensagens instantâneas entre a direção de provas, fiscais e qualquer participante. Os chefes de equipe também terão acesso direto para contatar a direção.
A medida visa eliminar situações como a caótica relargada em New Hampshire, no ano passado, quando o então diretor de provas, Brian Barnhart, decidiu autorizar a bandeira verde, mesmo com a pista úmida e contrariando a opinião dos times. O resultado foi um acidente múltiplo no momento da reaceleração.
Ainda no quesito segurança, a categoria também estipulou um mínimo de duas luzes que indicarão condições perigosas de pista no volante do piloto.
Na parte esportiva, foi introduzido um sistema de pontuação para as três fabricantes de motores, Honda, Chevrolet e Lotus, definindo assim uma montadora campeã ao final do ano. Serão distribuídos por etapa nove, seis e três pontos, respectivamente, para cada fornecedora, de acordo com a posição do representante mais bem colocado da marca.
A categoria também acrescentou um teste extra em pista oval, no dia 13 de março, no speedway de 1,5 milha do Texas.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br/
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