“Hoje, diria que conheço 60% do que tenho que conhecer”, revela o veterano, piloto da KV

Depois de 19 anos como piloto de F1, Rubens Barrichello
viverá novamente uma rotina de novato em 2012, quando fará sua primeira
temporada na Indy.
O brasileiro de 39 anos de idade (completa 40 em maio) assinou com a equipe KV por meio de seu amigo de longa data, Tony Kanaan, que teve papel fundamental para a contratação. Mesmo com vasta experiência em corridas de alto nível, Barrichello terá uma mentalidade de novato em sua estreia.
“A pressão sempre vai existir por eu ter a experiência da F1, mas chego lá ‘pianinho’, tranquilo, querendo conhecer”, disse.
Depois de testes realizados nos Estados Unidos no início do ano, Barrichello acredita que terá condições de mostrar bom rendimento ao longo do ano, embora reconheça que a prioridade é o aprendizado. “Não dei nenhuma volta economizando gasolina e disso não tenho nenhum conhecimento. Hoje, diria que conheço 60% do que tenho que conhecer.”
Confira a entrevista com Rubens Barrichello:
Com qual mentalidade você chega à primeira etapa da temporada?
Com o pé no chão. É como se fosse uma corrida de kart em uma pista desconhecida, mas cheio de vontade de fazer bem. Temos que lembrar que a nossa equipe é muito boa, mas ainda não venceu corrida.
A pressão sempre vai existir por eu ter a experiência da F1, mas chego lá “pianinho”, tranquilo, querendo conhecer. Nossos simuladores ainda não têm a evoução das pistas de rua, então vou ter que correr atrás do prejuízo.E assim será em todos os circuitos de rua. Não vou chegar e andar bem logo de cara, mas sim terei que procurar o caminho.
Então, o que você sabe da pista de São Petersburgo?
Assisti a corrida lá novamente e falei com meu instrutor técnico e de vida Tony Kanaan. É dessa forma que chego para conhecer. Não sou uma pessoa de muita ansiedade, mas estou ansioso para saber como vai ser um fim de semana na Indy em todos os aspectos – como eles trabalham, qual é o tipo de reunião, todas essas coisas.
E já deu para sentir alguma diferença?
Agora é que começo a sentir a diferença. Afinal de contas, está só começando. Tive os testes, mas teste é teste em qualquer lugar do mundo.
Quem você aponta como favorito?
Oos favoritos são aqueles que andaram bem no ano passado. O Franchitti, Dixon e todos os pilotos da Penske devem vir fortes.
Seria ambicioso demais lutar pela vitória já em São Petersburgo?
Diria que sim. É uma equipe que ainda não tem vitórias. Espero trazer coisas boas para a equipe, para o Brasil. Tudo vai depender da minha adaptação às pistas e à equipe.
Não dei nenhuma volta economizando gasolina e disso não tenho nenhum conhecimento. Só andei “no pau” o tempo inteiro. O mesmo é em relação às bandeiras amarelas. Hoje, diria que conheço 60% do que tenho que conhecer. A situação de prova é muito diferente, pois na F1, por exemplo, raramente salvamos gasolina.
Com base no que você viu nos testes, onde você acha que a KV pode chegar neste ano?
Podemos beliscar os grandes. Este é o objetivo. Não tenho como ter ideia do ritmo de corrida – sou muito menino nessa área! A velocidade uma hora ou outra encaixa. Mas, partir para grandes voos, ainda preciso conhecer bastante da categoria.
Se você recebesse um convite para substituir um piloto da F1 no meio da temporada de 2012, aceitaria?
Não sei o que vai acontecer amanhã. A vida nos ensina a conviver com os problemas e a viver sorrindo. Meu período de chateação foi de duas horas; depois, a coisa mudou totalmente e abriu um novo horizonte para mim.
Me sinto muito lisonjeado em poder contar com a torcida. A torcida está muito positiva. Não é aquela pressão para ganhar, o que faz disso uma situação toda nova. Estou vivendo nas nuvens no sentido de apoio técnico.
O brasileiro de 39 anos de idade (completa 40 em maio) assinou com a equipe KV por meio de seu amigo de longa data, Tony Kanaan, que teve papel fundamental para a contratação. Mesmo com vasta experiência em corridas de alto nível, Barrichello terá uma mentalidade de novato em sua estreia.
“A pressão sempre vai existir por eu ter a experiência da F1, mas chego lá ‘pianinho’, tranquilo, querendo conhecer”, disse.
Depois de testes realizados nos Estados Unidos no início do ano, Barrichello acredita que terá condições de mostrar bom rendimento ao longo do ano, embora reconheça que a prioridade é o aprendizado. “Não dei nenhuma volta economizando gasolina e disso não tenho nenhum conhecimento. Hoje, diria que conheço 60% do que tenho que conhecer.”
Confira a entrevista com Rubens Barrichello:
Com qual mentalidade você chega à primeira etapa da temporada?
Com o pé no chão. É como se fosse uma corrida de kart em uma pista desconhecida, mas cheio de vontade de fazer bem. Temos que lembrar que a nossa equipe é muito boa, mas ainda não venceu corrida.
A pressão sempre vai existir por eu ter a experiência da F1, mas chego lá “pianinho”, tranquilo, querendo conhecer. Nossos simuladores ainda não têm a evoução das pistas de rua, então vou ter que correr atrás do prejuízo.E assim será em todos os circuitos de rua. Não vou chegar e andar bem logo de cara, mas sim terei que procurar o caminho.
Então, o que você sabe da pista de São Petersburgo?
Assisti a corrida lá novamente e falei com meu instrutor técnico e de vida Tony Kanaan. É dessa forma que chego para conhecer. Não sou uma pessoa de muita ansiedade, mas estou ansioso para saber como vai ser um fim de semana na Indy em todos os aspectos – como eles trabalham, qual é o tipo de reunião, todas essas coisas.
E já deu para sentir alguma diferença?
Agora é que começo a sentir a diferença. Afinal de contas, está só começando. Tive os testes, mas teste é teste em qualquer lugar do mundo.
Quem você aponta como favorito?
Oos favoritos são aqueles que andaram bem no ano passado. O Franchitti, Dixon e todos os pilotos da Penske devem vir fortes.
Seria ambicioso demais lutar pela vitória já em São Petersburgo?
Diria que sim. É uma equipe que ainda não tem vitórias. Espero trazer coisas boas para a equipe, para o Brasil. Tudo vai depender da minha adaptação às pistas e à equipe.
Não dei nenhuma volta economizando gasolina e disso não tenho nenhum conhecimento. Só andei “no pau” o tempo inteiro. O mesmo é em relação às bandeiras amarelas. Hoje, diria que conheço 60% do que tenho que conhecer. A situação de prova é muito diferente, pois na F1, por exemplo, raramente salvamos gasolina.
Com base no que você viu nos testes, onde você acha que a KV pode chegar neste ano?
Podemos beliscar os grandes. Este é o objetivo. Não tenho como ter ideia do ritmo de corrida – sou muito menino nessa área! A velocidade uma hora ou outra encaixa. Mas, partir para grandes voos, ainda preciso conhecer bastante da categoria.
Se você recebesse um convite para substituir um piloto da F1 no meio da temporada de 2012, aceitaria?
Não sei o que vai acontecer amanhã. A vida nos ensina a conviver com os problemas e a viver sorrindo. Meu período de chateação foi de duas horas; depois, a coisa mudou totalmente e abriu um novo horizonte para mim.
Me sinto muito lisonjeado em poder contar com a torcida. A torcida está muito positiva. Não é aquela pressão para ganhar, o que faz disso uma situação toda nova. Estou vivendo nas nuvens no sentido de apoio técnico.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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